Deserto



I Coríntios: 10.1;2

10 Porque não quero, irmãos, que vocês ignorem o fato de que todos os nossos antepassados estiveram sob a nuvem e todos passaram pelo mar. ² Em Moisés, todos eles foram batizados na nuvem e no mar.




Quando a liberdade que Deus dá se torna libertinagem, bobagem, a gente volta a ser como antes, a se meter, submeter debaixo de cargas, de cangas, que a tempo foram removidas, movidas por aquele que em vida ensinou, e em morte provou, que nem a morte é capaz, de vencer o dono da vida, contida, obtida, oferecida e devolvida. Aquele mesmo que disse: de vida eu entendo, que a vida que dou me é devolvida, e diante de Pôncio Pilatos testemunhou dessa vida, que sem autoridade recebida, daquele que a vida possui, nenhum poder contra Ele teria, se do alto não fosse lhe dado.
  
Temos testemunhado muitos exemplos de homens que por insensatez tem transpassado a si mesmos com muitas dores. Devido a incredulidade e a falta de temor a Deus, em uma busca contínua por prazeres carnais e por satisfação do ego. Ignoram os exemplos da história de Israel e exploram as aventuras as cegas, vivem desregra sobre desregra, desagregam os ensinamentos de Jesus e agregam, conceitos humanos, próprios, chamamos de desumano, de irracional, bestial, enfim.
  A licenciosidade e a liberalidade tem sido o lema de uma ideologia sem lógica e sem liberdade, visto que, a liberdade que realmente importa não está mais a porta da casa de quem extravasava alegria, sorria, viu sua paz saindo pela porta dos fundos, a liberdade, que tinha, sentia, desprendida, ofendida se foi.
  Israel quando saiu do Egito, atravessou o mar, foi ajudado dentro do mar, na travessia. Deus colocou uma coluna de fogo no meio, entre o exército de Faraó e os filhos de Israel. Ao mesmo tempo que essa nuvem era dia para Israel, para o exército de Faraó era noite, além disso, um anjo enviado por Deus arrancava a roda dos carros de Faraó e fazia com que eles andassem dificultosamente.

  A sede era constante, devido o calor escaldante do deserto. O povo estava sempre murmurando contra Deus e contra Moisés. Eles beberam da mesma bebida espiritual; pois bebiam da rocha espiritual que os seguia deserto a dentro, e essa rocha era Cristo.

Embora o povo tenha vivido e vivenciado o cuidado de Deus, Deus não se agradou da maior parte deles, e, o próprio Deus permitiu que eles colhessem o fruto da obra das suas mãos; cobiça, idolatria, que é imoralidade e orgia profana, bem como, desafiando a Deus, alguns deles o pôs a prova, e, por esse motivo foram mortos por serpentes, de igual modo, os que se queixaram contra Deus foram mortos pelo anjo destruidor. Todos esses acontecimentos são exemplos, para que não incorramos nos mesmos erros, é necessário que, aquele que está de pé, que julga estar firme, cuide-se para que não caia!

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